Resumo da Oktoberfest 2012 em São Paulo

Salve salve amigos butequeiros do Papo de Bar, Guten Tag!

Após dois longos dias de recuperação do fígado eis que estou aqui pra tentar resumir o evento de sábado 24/11. Eu sei, com um pouco de atraso, mas isso é culpa do Dono do Bar que ficou bêbado até agora e não conseguiu postar em tempo 🙂

Primeira Oktoberfest São Paulo

Entrada da Oktoberfest SP

Nesse final de semana dos dias 24/11 e 25/11 aconteceu a Primeira Oktoberfest São Paulo, um belo evento para os adoradores do bom e velho chopp. Com um apoio mais que especial da Equipe Brahma, fizemos a cobertura do evento em grande estilo.

O Camarote da Oktoberfest São Paulo

Nosso principal QG na Oktoberfest foi o camarote Brahma, com Chopp Brahma Pilsen geladíssimo e Chopp Brahma Black que dispensa qualquer tipo de comentário.

Como acompanhamento, petiscos legitimamente alemães, o que proporcionou um prazer ainda maior a embriaguez que já era esperada.

A festa na Oktoberfest São Paulo

Stand alemão na Oktoberfest SP

Sendo minha primeira Oktoberfets, e ainda acompanhado de minha noiva, eu não posso dizer com muita propriedade mas com um pouco de entendimento de festas de chopp posso dizer que foi bacana, bacana demais por sinal.

Além das marcas nacionais de chopp; Brahma Pilsen, Brahma Black e Bohemia, tinhamos outras quatro cervejas importadas:

Cerveja Franziskaner

Stand da cerveja Franziskaner

Uma das cervejas de trigo (weissbier) mais conhecidas do mundo. É produzida com o mesmo rigoroso padrão de excelência há mais de seiscentos anos, em que são utilizadas na fabricação somente as melhores matérias-primas da região da Baviera, na Alemanha.

Cerveja Hoegaarden

Com alta refrescância e ingredientes exclusivos, a Hoegaarden é a autêntica cerveja de trigo belga, também conhecida como white beer. Possui um processo de fabricação único e complexo, no qual a cerveja passa por um processo de alta fermentação para depois ser engarrafada sem pasteurização, permanecendo em repouso em silos por três semanas para que a refermentação aconteça dentro da garrafa.

Com ingredientes diferenciados, como sementes de coriandro e raspas de casca de laranja, esta tradicional bebida belga, de coloração dourada e opaca, possui sabor diferenciado, com alta refrescância e drinkability.

Cerveja Leffe

Stand da cerveja Leffe

Outra tradicional cerveja belga, em duas versões bem distintas. A Leffe Brown é seca, frutada, levemente temperada, encorpada e muito cremosa, com perfeito balanço entre força e finesse. Possui delicado aroma de mate e sutil dulçor final. Já a Leffe Brown é substancialmente mais robusta, combinando um pronunciado aroma de caramelo torrado com um toque de dulçor no final.

Stella Artois

Com sabor e valor inestimáveis, a história da Stella Artois teve início há mais de seiscentos anos numa pequena cervejaria na cidade de Leuven, no interior da Bélgica. Hoje é uma cerveja apreciada em mais de oitenta países como verdadeiro símbolo de tradição e perfeição.

Músicas no estilo Oktoberfest

Dança na Oktoberfest SP

Legal, SQN!

Com essas opções de cervejas e um publico alegre e muito animado, ainda tinhamos diversas bandas alemãs que garantirão a sonoridade de uma “marchinha alemã”, essa é a impressão que eu tive das músicas tradicionais da festa, uma marchinha que fazia com que os bebedores de plantão pulassem de um lado para outro.

Valeu pela parte cultural, mas não sera o tipo de musica que escutarei em casa. 😛

Doces e comidas

Chocolates da Oktoberfest

E tinha ainda doce tradicional da alemanha também, o Lebkuchen em formato de coração é uma especialidade muito apreciada nas feiras tradicionais da Alemanha.

A massa deste doce é bastante dura, pois normalmente os corações não são consumidos e, sim, comprados como lembrança. As bordas dos corações são enfeitadas com glacê de açúcar e com este mesmo glacê são escritas mensagens no centro, como “Eu te amo” ou “Ao meu grande amor”.

Posso dizer que esse Lebkuchen me ajudou bastante conquistando mais algumas horas de festa com a noiva.

Finalizando

Renato e Eva Wilma brindando

Ah e como eu poderia esquecer, tínhamos famosos se divertindo regados a muito chopp, a grande Eva Wilma me deu o prazer de uma brinde, , e a mais que gigantesca cantora Vanusa nos deu a honra de um trechinhu do Hino Nacional com direito a mão no peito e olhar pra bandeira.

Galera reunida com a Vanusa

Do mais posso dizer que a festa em si foi boa até demais, a infraestrutura foi bacana e tem tudo pra virar tradição em São Paulo também… e que venha a próxima…

Grande abraço, Tschüss!