Quem que nunca mandou uma mensagem para o(a) amado(a) depois que bebeu algumas doses? Veja uma jornada de como não se fazer isso.
Gostaria de entender por que fazemos esse tipo de asneira. Fala sério, não me diga que isso nunca aconteceu contigo? Ficou de porre e logo passou a mão no celular para dar aquela pagada de paixão, fato! Talvez seja seu subconsciente em guerra com o seu orgulho, pois lá no fundo você quer pagar aquela paixão exacerbada.
Enquanto isso, no Whatsapp nosso de cada dia:
- Matheus: Oi.
- Júlia: O que você quer?
- Matheus: Você!
- Júlia: Aposto que está bebendo com os meninos de novo! Fdp!
- Matheus: =[
Não ligue, mande mensagens! Quem sabe ele, ou ela, não esteja esperando esse momento para uma reconciliação? Talvez seja um erro… TALVEZ! Isso não quer dizer CERTEZA, lembre-se! O que queremos dessa vida senão sermos todos bem felizes! Não pense muito, aja, viva, sinta, erre, e… mande mil mensagens! Se não der certo, ao menos você tentou, não é mesmo?
Se der merda…
Se porventura se arrepender, mande mais uma mensagem, dessa vez para um(a) amigo(a), para afogar as mágoas em mais alguns copos, porém, dessa vez delete as mensagens, a não ser que queira experimentar mais uma tentativa.
Fazendo analogismo com a clássica de Maiakóvski: “melhor morrer de vodca que de tédio”, é bem “melhor morrer de certeza do que de dúvida”. Então, vamos beber e ser feliz!
Não vou explicar o motivo científico que te leva a escrever mensagens no momento pós consumo de álcool, afinal, tem coisas que o coração explica com muito mais propriedade que a ciência. Fisiológico ou não, quando bebemos e estamos com dor de corno dá uma puta vontade de mandar mensagem. Fim!
Um brinde!